sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O laboratório no mundo invisível


Allan Kardec, no Capítulo VIII, da Segunda Parte de "O Livro dos Médiuns", nos deu a conhecer as características dos fluidos espirituais, a saber:

O Espírito age sobre a matéria;

O Espírito tem sobre os elementos materiais dispersos na atmosfera um poder e uma ação que os homens estão longe de suspeitar;

O Espírito pode concentrar os elementos da Natureza através da sua vontade. Assim, ele dá a esses elementos a forma que convenha às suas intenções. Atuando sobre os componentes da Natureza, transforma as propriedades íntimas da matéria;

O Espírito submete, com a sua vontade, a matéria etérea às transformações que deseja para produzir objetos, roupas, acessórios, substâncias diversas e mesmo remédios;

O Espírito dispõe, em toda parte, da matéria universal para tirar dela os elementos que ele precisa transformar;

A vontade do Espírito permite que a matéria elementar sofra uma transformação íntima, levando-a a adquirir certas propriedades especiais;

O Espírito, com a sua vontade, e com a permissão de Deus, pode agir sobre a matéria elementar transformando-

a em substâncias salutares;

Quanto mais elevado for o Espírito, mais facilmente entenderá o mecanismo da produção dos fenômenos espirituais e físicos;

Um médium, assistido por um Espírito, encontra condições para operar e agir sobre a matéria. Assim, em conjunto, podem produzir uma modificação nas propriedades da água ou mesmo atuar sobre os fluidos orgânicos, obtendo um efeito curativo através de uma ação magnética convenientemente dirigida;

O médium, que é um Espírito encarnado, não perde a faculdade de agir sobre a matéria com a sua força de vontade. Mas as modificações produzidas por ele nas propriedades da matéria situam-se dentro de certos limites;

Isto explica a faculdade de curar pelo contato e pela imposição das mãos, que algumas pessoas possuem num grau elevado.

(De "Terapêutica Espírita", de Geziel Andrade)

O teu trabalho


Por mais insignificante, valoriza o teu trabalho.

Nenhuma obra nasce acabada.

Se valorizares o teu esforço, serás valorizado por ele.

Toda tarefa no bem é importante e indispensável.

Aperfeiçoando o que faz, o homem se aperfeiçoa.

Toda ação repercute. Através do que fazes, influencias os que vivem à tua volta...

O teu trabalho é a tua identidade, fornecendo notícias de tua realidade profunda.

Humilde filete d'água tem a graciosidade que o mar não possui.

Débil flor do campo pode causar inveja aos mais bem cuidados jardins.

Alegra-te no que fazes. Quem não se realiza no que faz é infeliz.

(De "Vigiai e orai", de Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Irmão José)

O único pecado


Será necessário que professemos o Espiritismo e creiamos nas manifestações espíritas, para termos assegurada a nossa sorte na vida futura?

Se assim fosse, seguir-se-ia que estariam deserdados todos os que não creem, os que não tiveram ensejo de esclarecer-se, o que seria absurdo. Só o bem assegura a sorte futura. Ora, o bem é sempre o bem, qualquer que seja o caminho que a ele conduza.

- Mamãe, quero ser batizado.

- Por que, meu filho?

- Meus amiguinhos, na escola, dizem que irei para o Inferno.

Diálogos assim exprimem as dificuldades de crianças cujos pais participam de movimentos religiosos onde não há o batismo que, segundo a orientação ortodoxa, promove nossa reconciliação com Deus, após uma briga que não foi nossa.

Os culpados teriam sido Adão e Eva, expulsos do Paraíso por cometerem o pecado da desobediência. Sua culpa, como se fora infalível mácula genética, transmitir-se-ia, desde então, a todos os descendentes do mitológico casal, impedidos de uma comunhão plena com Deus até que se submetam às virtudes mágicas daquele ritual.

O batismo foi durante muitos séculos um dos instrumentos de afirmação do catolicismo, a impor como axioma um lamentável equívoco dogmático: "Fora da Igreja não há salvação".

Qualquer pessoa medianamente informada sabe que semelhante concepção teológica é uma aberração, porquanto bilhões de seres humanos têm transitado pela Terra, ao longo dos séculos, sem nenhuma notícia a respeito do assunto, sem nenhum esclarecimento quanto às supostas propriedades redentoras da pia batismal.

Nada disso encontra respaldo nas lições de Jesus, que ensinava: "A cada um segundo suas obras" (Mateus, 16:27), estabelecendo o princípio da responsabilidade individual.

Não nos pedirão contas, na Espiritualidade, da religião que professamos, e muito menos dos rituais a que nos submetemos. Pesará, na avaliação de nossa existência, apenas o conteúdo de nossas ações, considerando-se que tanto mais se exigirá quanto mais ampla a nossa noção do bem e do mal, do certo e do errado, do que devemos ou não fazer...

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A pretensão de deter o monopólio da verdade e o endereço da salvação caracterizam as religiões de um modo geral, originando preconceitos execráveis e absurdas discriminações que não raro desembocam em lutas fratricidas, como se o objetivo da religião fosse a guerra, não a paz; a discórdia, não o entendimento; o ódio, não o amor.

Maomé, o fundador do Islamismo, encarna bem essa tendência, estabelecendo que os adeptos de outras religiões, deviam ser convertidos ou eliminados, na aplicação do terrível "crê ou morre". Ainda hoje, muçulmanos exaltados defendem uma revolução islâmica armada, uma guerra sem tréguas aos "infiéis".

Os reis cristãos da Europa medieval não fizeram por menos, disparando as famigeradas cruzadas em que, a pretexto de libertar o solo sagrado da Palestina, em poder dos árabes, converteram o Cristianismo em bandeira de guerra e a figura augusta do Cristo em inspiração da violência e da morte.

Jesus enfrentou problemas semelhantes com seus próprios compatriotas, um povo fanático que alimentava a pretensão de ter sido escolhido por Deus para elevar-se ao domínio das nações. E acabou sendo sacrificado porque pregava a revolucionária ideia de que aos olhos do Criador a importância de um homem não está em sua nacionalidade ou crença que professa, mas na quantidade de benefícios que seja capaz de prestar ao próximo.

*

O Espiritismo oferece uma visão muito objetiva a respeito destas questões, a começar pela palavra "salvação", que em seu sentido escatológico, de consequências finais, tradicionalmente sugere a absurda ideia de que há almas que se perdem, condenadas a irremissível sofrimento, o que contraria frontalmente os atributos divinos.

Sendo Onisciente - tudo sabendo do presente, passado e futuro - porque consumaria Deus a criação de um Espírito, sabendo que iria perder-se?

Como considerá-lo Onipotente, se não consegue impedir que seus filhos se percam irremediavelmente?

Infinitamente misericordioso, não deveria o Criador conceder infinitas oportunidades de reabilitação às criaturas transviadas?

Por isso, superando o abominável sectarismo que divide as religiões, Kardec desfraldou como bandeira da Doutrina Espírita um princípio universalista: "Fora da Caridade Não Há Salvação".

A Deus não importa que religião professamos. Nosso Pai espera apenas que nos comportemos como seus filhos, reconhecendo que a fraternidade (parentesco de irmãos), impõe o dever elementar de nos ajudarmos uns aos outros, sem o que jamais estaremos "salvos" de desentendimentos, brigas, violências, explorações, desequilíbrios, frustrações e muitos outros problemas que fazem a infelicidade humana.

*

Discute-se nos círculos religiosos quais os pecados mais danosos, capazes de precipitar a perdição humana. A tradição teológica chega a enumerar os "capitais": orgulho, avareza, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça.

Na verdade, só há um pecado, no sentido de transgressão, de descumprimento da vontade de Deus: a falta de amor ou, mais exatamente, o amor voltado para nós mesmos, na exaltação do egoísmo.

Tudo o mais, todos os nossos comprometimentos com o mal, nascem desse pecado original, desse amor retido, desse amor fechado em si mesmo, que nega sua própria vocação - doar-se; que contraria sua gloriosa finalidade - estabelecer a comunhão entre os filhos de Deus.

A caridade salva-nos dessa suprema contradição, ajudando-nos a libertar o amor para que o amor nos redima.

(De "Um jeito de ser feliz", de Richard Simonetti)

Que pedes?


Louco, esta noite te pedirão a tua alma. JESUS, Lucas 12:20

Que pedes à vida ?

Os ambiciosos reclamam reservas de milhões.

Os egoístas exigem todas as satisfações para si somente.

Os vaidosos reclamam louvores.

Os invejosos exigem as compensações que lhes não cabem.

Os despeitados solicitam considerações indébitas.

Os ociosos pedem prosperidade sem esforço.

Os tolos reclamam divertimentos sem preocupação de serviço.

Os revoltados clamam por direitos sem deveres.

Os extravagantes exigem saúde sem cuidados.

Os impacientes solicitam realizações sem bases.

Os insaciáveis pedem todos os bens, olvidando as necessidades dos outros.

Essencialmente considerando, porém, tudo isso é verdadeira loucura, tudo fantasia

do coração que se atirou exclusivamente à posse efêmera das cousas mutáveis.

Vigia, pois, cuidadosamente, o plano dos teus desejos.
Que pedes à vida ?

Não esqueças de que, talvez esta noite, pedirá o Senhor a tua alma.

Emmanuel

(De "Nosso Livro", de Francisco Cândido Xavier - Espíritos diversos)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

PROVAÇÕES E ORAÇÕES



Referimo-nos, muitas vezes, às circunstâncias difíceis, como sendo óbices insuperáveis, trazidos por forças cegas do destino, arrasando-nos a coragem e a alegria de viver, simplesmente porque, em certas ocasiões, as nossas súplicas ao Céu não adquiriram respostas favoráveis e prontas. Outro, porem, ser-nos-á o ponto de vista, se considerarmos que os acontecimentos críticos são carreados até nós pelos recursos inteligentes da vida, certificando-nos a capacidade de auto superação.

Imaginemos o desmantelo e a desordem que levariam no mundo se todos os nossos desejos fossem imediatamente atendidos. Por outro lado, analisemos a mutabilidade de nossas situações e disposições, e verificaremos que muitas das providências solicitadas por nós ao Suprimento Divino, quando concedidas, em muitos casos, já nos encontram em outras faixas de petição.

Daí, o caráter ilícito de nossas queixas, quando alegamos que o Senhor nem sempre nos ouve nos dias de angústia.

Hoje, queremos isso ou aquilo, amanhã já não queremos aquilo ou isso. Disputamos a posse de objeto determinado e passamos a desinteressar-nos da concessão, depois de obtida.

Como esperar que a Divina Misericórdia nos suprima o amparo ou o remédio, o socorro ou a lição, se as horas difíceis são os instrumentos de que carecemos para que se nos sulque convenientemente o espírito para as tarefas do necessário burilamento?

Se provações constrangedoras te alcançam a estrada, não te permitas a omissão da luta, através de fuga ou desânimo. Persevera trabalhando na área em que te afligem, na certeza de que são fatores de promoção a te elevarem de nível.

Tolera as condições desfavoráveis que te respondem na senda de cada dia, pois, se as aceitas, servindo e construindo, para logo observares que o amparo do Alto te sustenta na travessia de todas elas, porque em nenhum lugar e em tempo algum estaremos separados de Deus.

(De "Alma e Coração", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

Quando


Filho meu !

QUANDO, nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-me: eu sou aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas;

QUANDO te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que, em torno, a indiferença recrudesce, acerca-te de mim: eu sou a LUZ, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos;

QUANDO se te extinguir o ânimo para arrostares as vicissitudes da vida e te achares na iminência de desfalecer, chama-me: eu sou a FORÇA capaz de remover-te as pedras dos caminhos e sobrepor-te às adversidades do mundo;

QUANDO, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de mim: eu sou o REFÚGIO, em cujo seio encontrarás guarida para o teu corpo e tranqüilidade para o teu espírito;

QUANDO te faltar a calma, nos momentos de maior aflição, e te considerares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me: eu sou a PACIÊNCIA, que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar das situações mais difíceis;

QUANDO te debateres nos paroxismos da dor e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos dos caminhos, grita por mim: eu sou o BÁLSAMO que te cicatriza as chagas e te minora os padecimentos;

QUANDO o mundo te iludir com suas promessas falazes e perceberes que já ninguém pode inspirar-te confiança, vem a mim: eu sou a SINCERIDADE, que sabe corresponder à franqueza de tuas atitudes e à nobreza de teus ideais;

QUANDO a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo te causar aborrecimento, clama por mim: eu sou a ALEGRIA, que te insufla um alento novo e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior;

QUANDO, um a um, te fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela para mim: eu sou a ESPERANÇA, que te robustece a fé e te acalenta os sonhos;

QUANDO a impiedade recusar-se a relevar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-me: eu sou o PERDÃO, que te levanta o ânimo e promove a reabilitação de teu espírito;

QUANDO duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções, e o cepticismo te avassalar a alma, recorre a mim: eu sou a CRENÇA, que te inunda de luz o entendimento e te habilita para a conquista da Felicidade;

QUANDO já não provares a sublimidade de uma afeição terna e sincera e te desiludires do sentimento de teu semelhante, aproxima-te de mim: eu sou a RENÚNCIA, que te ensina a olvidar a ingratidão dos homens e a esquecer a incompreensão do mundo;

E QUANDO, enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda. Eu sou a dinâmica da vida, e a harmonia da Natureza: chamo-me AMOR, o remédio para todos os males que te atormentam o espírito.

Estende-me, pois, a tua mão, ó alma filha de Minh 'alma, que eu te conduzirei, numa seqüência de êxtases e deslumbramentos, às serenas mansões do Infinito, sob a luz brilhante da Eternidade.

(De "O primado do Espírito", de Rubens Costa Romanelli)

QUANDO O AMOR INSPIRA...



"Chamo-me Caridade, sigo o caminho principal que conduz a Deus. Acompanhai-me, pois conheço a meta a que deveis todos visar. Dei esta manhã o meu giro habitual e, com o coração amargurado, venho dizer-vos: - Oh, meus amigos, que de misérias, que de lágrimas, quanto tendes de fazer para secá-las todas!..."

..."Alhures vi, meus amigos, pobres velhos sem trabalho e, em consequência, sem abrigo, presas de todos os sofrimentos da penúria e envergonhados de sua miséria, sem ousarem, eles que nunca mendigaram, implorar a piedade dos transeuntes. Com o coração túmido de compaixão, eu, que nada tenho, me fiz mendiga para eles e vou, por toda a parte, estimular a beneficência, inspirar bons pensamentos aos corações generosos e compassivos. Por isso é que aqui venho, meus amigos, e vos digo: - Há por aí desgraçados, em cujas choupanas falta o pão, os fogões se acham sem lume e os leitos sem cobertores. Não vos digo o que deveis fazer; deixo aos vossos corações a iniciativa. Se eu vos ditasse o proceder, nenhum mérito vos traria a vossa boa ação. Digo-vos apenas: - Sou a Caridade e vos estendo as mãos pelos vossos irmãos que sofrem." *37.

"Quando vós perdoardes aos vossos irmãos, não os contenteis com o estender o véu do esquecimento sobre suas faltas, porquanto, as mais das vezes, muito transparente é esse véu para os olhares vossos. Levai-lhes simultaneamente, com o perdão, o amor; fazei por eles o que pediríeis fizesse o vosso Pai Celestial por vós. Substitui a cólera que conspurca, pelo amor que purifica. Pregai, exemplificando, essa caridade ativa, infatigável, que Jesus vos ensinou; pregai-a, como ele o fez durante todo o tempo que esteve, na Terra, visível aos olhos corporais, e como ainda a prega incessantemente, desde que se tornou visível tão somente aos olhos do Espírito. Segui esse modelo divino; caminhai pelas suas pegadas; elas vos conduzirão ao refúgio onde encontrareis o repouso após a luta. Como ele, carregai todos vós as vossas cruzes e sub penosamente, mas com coragem, o vosso calvário, em cujo cimo está a glorificação. *38.

*37. O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XIII - Comunicação do Espírito de Cárita.

*38. Idem, idem, Cap. X - Comunicação do Espírito de João, bispo de Bordéus.

(De "A tragédia de Santa Maria", de Ivonne A. Pereira, pelo Espírito Bezerra de Menezes).

3 º CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO


3o CONGRESSO ESPÍRITA BRASILEIRO

Promoção: Federação Espírita Brasileira

Programação

Das 12h às 22h

Recepção: Credenciamento dos Congressistas – Entrega de material

  • 20h – Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília Cláudio Santoro

SEXTA-FEIRA, 16 de abril de 2010

Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF



PERÍODO DA MANHÃ

Horário

Atividades

9h 30 – 10h

10h – 11h

Momento Musical

Sessão solene de Instalação do 3º Congresso Espírita Brasileiro: Centenário de Chico Xavier

11h – 11h15

Declamação: Encontro em Brasília (poesia de Castro Alves, psicografada por Chico Xavier)

11h15 - 12h 30

Conferência: Chico Xavier - Mediunidade e Caridade com Jesus e com Kardec

12h 30 – 14h

Intervalo para Almoço

PERÍODO DA TARDE

14h - 14h 10

Momento de Arte

14h 10 - 14h20

Informações sobre Lançamentos de livros e DVDs

14h20 – 15h

Conferência – A Codificação Espírita e as Obras Psicografadas por Chico Xavier

15h - 15h 30

O trabalho de atendimento às pessoas feito por Chico Xavier

15h 30 – 16h 10

Palestra: A Contribuição do Brasil no Progresso Espiritual da Humanidade

16h10 – 16h30

Intervalo

16h 30 - 17h 20

17h 20 - 18h

Painel: Chico Xavier e Emmanuel

Tema 1: A interpretação evangélica e filosófica da Doutrina Espírita por Emmanuel

Tema 2: Os Romances Históricos de Emmanuel

18h - 19h 30

Intervalo para Jantar

19h 30 – 20h10

20h10 – 21h30

Apresentação da “Sinfonia do Amor”

Momento de Arte

SÁBADO, 17 de abril de 2010

Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF


PERÍODO DA MANHÃ

Horário

Atividades

9 h - 9h 40

9h40 – 10h20

Painel: A Educação Espírita e a Obra Mediúnica de Chico Xavier

Tema 1: Estudo Espírita para a Infância e a Juventude

Tema 2: Estudo Espírita para o Adulto

10h 20 - 11h

Conferência: Reflexões Pedagógicas à Luz da Obra Mediúnica de Chico Xavier

11h - 11h20

Intervalo

11h20 - 12h 10

Palestra: Bezerra de Menezes, Chico Xavier e o Trabalho de Unificação

12h10 – 14h

Almoço

PERÍODO DA TARDE

14h -14h 10

Momento de Arte

14h 10 – 15h

Conferência: Atualidade Científica da Obra Psicografada por Chico Xavier

15h - 15h 40

Ecologia na Obra de Chico Xavier

15h 40 - 16h

Depoimento sobre a Atuação de Chico Xavier

16h – 16h 20

Intervalo

16h 20 -16h 50

Crônica Mediúnica: A Boa Nova (do livro Boa Nova do Espírito Humberto de Campos)

16h 50 – 17h30

Conferência: A Vida no Mundo Espiritual

17h 30 – 18h 10

Palestra com Declamação: A poesia Mediúnica na Obra psicografada por Chico Xavier

18h10 – 18h30

Depoimento sobre a Atuação de Chico Xavier

18h 30 - 20h

Intervalo para Jantar

20h – 21 h 10

Momento de Arte

DOMINGO, 18 de abril de 2010

Local: Centro de Convenções de Brasília Ulysses Guimarães – Ala Norte – Brasília, DF

PERÍODO DA MANHÃ

Horário

Atividades

9h – 9h 40

Palestra: O Amor Fonte de Vida

9h 40 - 10h

Depoimento sobre a Imortalidade e Sobrevivência do Espírito

10h – 10h 20

Intervalo

10h 20 - 11h

Palestra: A Obra Mediúnica de Chico Xavier no Contexto do Movimento Espírita Internacional

11h - 12h

CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO DO CONGRESSO

Conferência: O Caráter Consolador da Obra de Chico Xavier

12h – 14h

Intervalo para Almoço

PERÍODO DA TARDE

15h – 17h

Momento de Arte

17h - 18h 30

Conferência: Chico Xavier, o Mensageiro da Paz

DOMINGO, 18 de abril de 2010

Ginásio de Esportes Nilson Nelson – Brasília, DF

HOMENAGEM DO MOVIMENTO ESPÍRITA BRASILEIRO A FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

- Entrada livre -

INFORMAÇÕES: www.100anoschicoxavier.com.br; www.febnet.org.br;

e-mail: 3congresso@febnet.org.br; fone (61) 2101-6156.

- O 3o Congresso Espírita Brasileiro está incluído no programa oficial dos festejos do Cinquentenário de Brasília –

Amigos/as,
Já está no ar o primeiro trailler do Filme Nosso Lar.
E também está no ar as primeiras informações do site www.nossolarofilme.com.br- já com novo lay-out.
Veja no:
SEMINÁRIO: ESPIRITISMO X DOGMAS E RITOS