
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Obrigada

Feliz Ano Novo

Vê se tira de uma vez toda mágoa do seu coração
Tá na hora de soltar a criança que existe em você
Pega o barco da alegria sem medo e navega
Deixa o teu amor fluir natural
Porque vale a pena, porque a vida é linda
Porque é natal
Você pode se quiser, dividir pra somar com alguém
Um sorriso, uma palavra de amor não machuca ninguém
Hoje pode ser um tempo melhor do que ontem
Basta cada um fazer seu papel e não tem desculpas
Todo mundo pode ser papai noel
Vem me dar de presente o teu perdão
Um abrigo, um abraço, atenção
Um brinquedo, uma luz, abre o coração
Um amigo de fé traz o céu pro chão
Vem se dar sem pensar em receber
Teu carinho no escuro é um clarão
Tem alguém precisando de você
Um feliz natal, vamos dar as mãos
sábado, 22 de dezembro de 2007
Na Luz da Reencarnação

Trazes hoje as vísceras doentes, compelindo-te aos aborrecimentos de incessante medicação.Elas, porém, se fizeram assim, à força de suportarem ontem os teus próprios abusos nos venenos da mesa.Trazes hoje o corpo mutilado, obrigando-te a movimentos de sacrifício.Tens, no entanto, o carro físico desse modo por lhe haveres gasto, ontem, esse ou aquele recurso em corridas à delinqüência.Trazes hoje o cérebro hebetado, dificultando-te as expressões.Mas, isso acontece porque, ontem, mergulhavas a própria cabeça em clima de trevas.Trazes hoje a carência material por sentinela de cada dia.Contudo, ontem atolavas o coração no supérfluo, articulado com o pranto dos infelizes.Trazes hoje, na própria casa, a presença de certos familiares que te acompanham à feição de verdugos.Entretanto, são eles credores de ontem, que surgem, no tempo, pedindo contas.Todos somos capazes de fazer o melhor, porquanto, pelas tentações e provas de hoje, podemos avaliar o ponto de trabalho em que a vida nos impele a sanar os erros do passado, clareando o futuro.Perfeição é a meta.Reencarnação é o caminho.E toda falha, na direção de obra perfeita, exige naturalmente corrigenda e recomeço.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Ação de Graças
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Joana D'arc

Jesus falava em guerra, mas não batia em ninguém. Para Judas, Jesus era uma pessoa muito pacífica para a liderança de um exército; um homem sem maldade e sem ganância, não poderia salvar o povo Judeu de Roma.
Judas conversou muito com seu amigo Tiago, e não esclarecia de tantas dúvidas que tinha sobre o comportamento de Jesus. Movido por idéias políticas, Judas resolveu tirar Jesus de seu caminho para que pudesse liderar uma revolução armada contra os Romanos. Ele falou pessoalmente com Caifás, que aproveitando da ingenuidade do ambicioso tesoureiro de Jesus, seduziu-lhe dizendo que estava fazendo a coisa certa, livrando o sofrido povo Judeu de um messias falso. Caifás agiu por política e deixou a filosofia religiosa de lado quando decidiu condenar Jesus para não perder a opinião pública e garantir o seu mais alto posto no Sinédrio. Caifás torna-se responsável pela condenação de Jesus, não Judas.
Jesus tinha sido condenado e estava morrendo na cruz. Sentindo-se muito arrependido por se achar culpado, e por ter recebido como recompensa, trinta moedas de prata (valor dado por um escravo Judeu).
Quando perdido, jogou as moedas de prata e implorou perdão a Deus por ter feito tal atrocidade com Jesus. Judas arrependeu-se elevando o Santíssimo, e a única maneira de acabar com a dor, que sentia lhe rasgando o coração, era o suicídio. Judas pegou uma corda amarrou em seu pescoço, foi até uma amendoeira, que ficava próximo a um despenhadeiro, atirou-se e morreu implorando perdão a Deus. Judas sofreu durante pouco tempo no vale dos suicidas sendo visitado por Jesus. Judas obteve a oportunidade de reencarnar diversas vezes na Terra e a sua última reencarnação foi como Joana d'Arc, a ultima prova que Judas passaria para chegar ao Altíssimo.
Judas agora reencarna como Joana d'Arc, depois de várias reencarnações, uma camponesa pobre que viveu numa casinha humilde no interior da França, precisamente em uma aldeia denominada Domrémy, existente até hoje. Domrémy era uma aldeia que, quase como toda a França, sofria bastante com as guerras.
A situação na França não era muito favorável para os franceses. Era em plena Guerra dos Cem Anos. A Inglaterra liderado por Henrique V dominava vários territórios ao norte da França, e, duas organizações lutavam pelo poder da França: os Armagnacs liderados por Carlos VII, francês, e os Borgonheses liderados pelo temível Duque de Borgonha, francês, mas aliado para o lado dos Ingleses.
Joana d'Arc tinha uma amiga e seu nome era Hauviette. Hauviette representa uma infância pobre e sem instrução educacional. Joana d'Arc era católica e rezava sempre na capela de São Remígio.
Quando tinha treze anos, ela começou a ter visões de São Miguel que falava-lhe sobre umas novas aparições, as de Santa Catarina e Santa Margarida que viriam em nome de Deus para cumprirem uma missão. Joana ficou anos tendo visões, mas um dia as Santas deram-lhe a ordem para que ela fosse lutar contra os ingleses e que ela levasse o Delfim Carlos VII de Valois à sua dita sagração em Reims. Joana ficou perdida sem saber o que fazer, mas decidiu, que por ordem de Deus, ela faria qualquer coisa. As Santas pediram para que ela fosse falar com um Capitão em Vancoulers, sem dizer como ele era fisicamente. Joana d'Arc, com muita fé, foi até o Capitão Roberto de Baudricourt e pediu-lhe para parar as tropas e que a levasse para Órleans onde iria ganhar a batalha. Órleans era a cidade mais importante para os Ingleses, lá eles cobravam mais altos impostos. O Capitão Roberto de Baudricourt ficou impressionado como aquela rapariga e se perguntava: "Como conseguistes entrar em meu castelo sem que ninguém a percebesse?". Ele não acreditou na conversa de Joana d'Arc e mandou que seus soldados a levassem para casa.
As vozes das Santas pararam de aparecer para a camponesa. Joana d'Arc insistia em invadir Paris. Com muito esforço e dedicação Joana consegue reunir soldados para o levante armado em Paris. Joana d'Arc é derrotada na batalha pelo Duque de Borgonha. Joana pediu ajuda para várias cidades, mas todas estavam pobres. Em Lagny Joana ressuscitou uma criança que tinha acabado de falecer.
Ao voltar para o castelo, Carlos decidiu não mais ajudar a menina em suas cruzadas. Ele dizia que era muito arriscado tomar Paris e que o Duque era muito perigoso. Houve boatos que o Duque de Borgonha organizava-se para invadir Champange novamente. Joana d'Arc sabendo do risco que corria aquela cidade, decidiu ajuda-la. Pediu homens ao rei. Carlos VII negou o pedido e disse que mandaria homens para ajuda-la em breve mas não naquele momento. As Santas voltavam a aparecer e diziam que ela iria ser capturada antes do dia de São João. A camponesa parte com seu pelotão para a praça de Champange. Todos pediram para que Joana esperasse o reforço prometido por Carlos. Mas Joana sabendo que o seu reforço não chegaria nunca, decidiu dar ordem de invasão para seus soldados. Nesse momento eles foram surpreendidos pelo exército do Duque. Foi um massacre. O Duque venceu facilmente, e ainda, capturou Joana d'Arc. Não demorou muito para que a Santa Inquisição oferecesse-lhe uma recompensa pela pele de Joana.
Bispo Pedro de Cauchon comprou a menina de Domrémy por vinte mil libras. Joana d'Arc estava nas mãos da Santa Inquisição Católica. De heroína passou a ser vilã. Seu julgamento foi uma farsa, Pedro queria garantir seu cargo na Igreja e aumentar sua popularidade perante o povo Católico. Joana d'Arc respondeu todas as perguntas com uma sabedoria surpreendente, sem demonstrar, em nenhum momento, que era culpada por algum crime que a acusaram.
Ela foi injustamente condenada por bruxaria, heresia e por blasfêmia. Sendo considerada bruxa ela foi levada para a fogueira onde queimou e sofreu seus últimos instantes na Terra. Ao desencarnar ela encontrou com Santa Catarina e Santa Margarida que lhe disseram que Jesus estava pela sua espera há muito tempo.
Obs. O processo de Joana foi revisado, anos depois, dando causa vencida para a camponesa. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pela Igreja Católica.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O fenômeno espírita

terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Flávia

Problemas Morais

domingo, 9 de dezembro de 2007
AJUDA-ME A SER FELIZ!

Jesus amado, sei que vivo em um mundo de provas e expiações e onde a felicidade não é possível senão por breves momentos... Na dificuldade do dia a dia, percebo o quanto eu me esforço para alcançá-la, lançando mão, para isso, de todos os recursos possíveis, de todas as armas, de todos os ardis, sempre em vão...
A felicidade, Senhor, chega aos pedaços, sem avisar e se vai inteira, sem adeus, sem se importar com o que eu faço para retê-la no coração!...
Nunca consigo alcançá-la, do modo como eu gostaria.
Por isso, peço-lhe, Jesus, me ajude a ser feliz conforme tua orientação e não conforme meus desejos... Mostre-me onde está a felicidade e dê-me forças para conquistá-la; diga-me o que devo fazer para ser feliz nesta vida e de que modo devo proceder para afastar o tédio, a tristeza e o desencanto que não deixam meu coração em paz!...
Apenas sei que não posso prosseguir assim, entre a luz e a sombra, sem sentir prazer maior no que faço, sem encantar-me com quase nada, sem sorrir, sem experimentar emoções maiores e melhores, sem ser eu mesmo em momento algum!...
Pressinto em mim, Jesus, que posso muito mais do que tenho feito; que sou capaz de amar infinitamente, de sorrir e contagiar, de ter e conquistar, de encantar e me encantar, de ser alguém capaz de amar e ser amado e só por isso, dar e receber felicidade.
Mas preciso de auxílio, de sua mão para o primeiro passo.
Ajuda-me a ser feliz, Senhor!
Abre-me o coração à simplicidade e à caridade; me faz dócil ao teu comando, que é sempre o meu melhor bem, e me ampara o entendimento ainda tão frágil... Mostre-me onde está a felicidade real e desvia meus olhos do poder das fortunas, da tentação dos corpos, do vício das paixões, das artimanhas do consumismo, da ilusão do mundo!...
Ampara-me, Jesus amado, para que eu possa experimentar desde já, senão a felicidade que desejo, ao menos a paz e o contentamento que percebo inalteráveis naqueles que te seguem, e que assim o são porque aceitam a felicidade que Tu lhes dás!...
Assim seja!
(Psicografia do Instituto André Luiz, em 26.10.2002©)
`Passe individual

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
O tempo

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Todos somos médiuns

terça-feira, 4 de dezembro de 2007
ADVINHA QUANTO EU TE AMO

Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum,isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa,isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa-noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
E você, já disputou alguma vez com seu filho quem gosta mais um do outro?
Geralmente as disputas são em torno de questões como quem joga futebol melhor, quem corre mais, quem vence mais etapas no vídeo game, quem coleciona mais troféus, etc.
A vida atarefada, o corre-corre, os inúmeros compromissos, por vezes nos afastam das coisas simples como sentar na cama ao lado do filho e lhe contar uma história, enquanto o sono não vem.
Acariciar-lhe os cabelos, segurar suas mãozinhas pequenas, fazer-lhe companhia para que se sinta seguro.
Deitar-se, sem pressa, ao seu lado quando ele vai para a cama, falar-lhe das coisas boas, ouvir com ele uma melodia suave para espantar os medos que tantas vezes ele não confessa.
Falar-lhe do afeto que sentimos por ele, do quanto ele é importante em nossa vida. Dizer-lhe que um anjo bom vela seu sono e que Deus cuida de todos nós.
E se você pensa que isso não é importante, talvez tenha esquecido das muitas vezes que arranjou uma boa desculpa para se aconchegar ao lado do pai ou da mãe, nas noites de temporal...
***
Se, às vezes, é difícil se aproximar de um filho rebelde, considere que a sua rebeldia pode ser, simplesmente, um apelo desajeitado de alguém que precisa apenas de um colo seguro e um abraço de ternura.
Redação do Momento Espírita, baseado no livro “Adivinha quanto eu te amo" de Sam Mcbratney, ed. Martins Fontes .
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
NA SEARA

sexta-feira, 30 de novembro de 2007
FELICIDADE DE MÉDIUM

Nenhuma conquista humana, nenhum prazer ou alegria deste mundo se poderá comparar à felicidade de um médium que já se viu envolvido em tarefa desse gênero. O consolo que ele próprio recebe, se sofre, a doçura inefável de que se sente invadir, ao verificar que conseguiu auxiliar um desses pequeninos a quem Jesus ama e recomenda, ultrapassa todas as venturas e triunfos terrenos. É como se ele próprio, o instrumento mediúnico, houvesse mergulhado em vibrações celestes, através das lágrimas do sofredor do Invisível, às quais procurou enxugar. Evidentemente que um serviço dessa natureza, realizado por um médium desacompanhado de colaboradores, nem será de fácil realização nem deverá ser encetado levianamente. Será, antes, espontâneo, provocado e dirigido tão somente pelos Instrutores Espirituais, assim mesmo quando acharem o médium em condições vibratórias adequadas para o feito. Parece que o médium, então, é imunizado de perigos por processos que escapam à nossa compreensão, o que indica não dever ele jamais desejar ou provocar semelhantes experiências. Ao demais, antes que tais labores sejam confiados à responsabilidade de um aparelho mediúnico, será necessário que ele se tenha preparado longamente através de um tirocínio ininterrupto, que se tenha desprendido, muitas vezes, do mundo e de si mesmo, através de renúncias e dolorosos testemunhos, de forma a que o coração, ferido por dores inconsoláveis na Terra, esteja preparado para a compreensão exata das lides do invisível.
Muitas dessas entidades, porém, se debruçam sobre o nosso ombro e lêem conosco, interessadas, naquilo que estudamos, o que testemunha ser a vida espiritual simples como a nossa própria vida, a continuação desta, tão somente. Temos observado que algumas de tais entidades colocam os óculos a que estavam habituadas, quando encarnadas, para lerem melhor, conosco... Geralmente são, como ficou dito, leituras escolhidas as que fazemos, ou do Evangelho, que projetem com vigor a personalidade e os feitos do Cristo, ou de obras espíritas que melhor toquem o coração. Assim, sendo, esses pequeninos e sofredores se afeiçoam ao médium que os ajudou nos dias difíceis e se tornam amigos fervorosos para todo o sempre, estabelecendo-se, então, indissolúveis elos de fraternidade.
Há cerca de um ano, pela madrugada, estando nós ainda desperta, apresentou-se à nossa visão um Espírito cujo decesso carnal se teria dado entre os seus trinta e oito ou quarenta anos de idade. Trajava-se pobremente, com terno azul-marinho, já usado, camisa branca também bastante usada, gravata preta, atada com certo desleixo. Esquálido e abatido, infinitamente triste, mas já resignado à própria condição, colocou a mão sobre a nossa, num gesto fraterno, e disse:
- Venho agradecer-lhe os votos feitos, em minha intenção, à bondade de Deus... Suas preces me auxiliaram tanto que até minha família, que deixei na Terra, foi beneficiada... Chamo-me Joaquim... e meu nome está no registro do seu caderno de apontamentos.
Constatamos, então, que esse visitante fora suicida... e, materializado, pudemos observar que havia terra em sua indumentária, isto é, impressões da porção de terra em que fora sepultado, assim como sua mente permanecia afeita ao vestuário que habitualmente usava quando vivo, e com o qual fora também para a sepultura. Como, efetivamente, possuímos um caderno onde registramos nomes de suicidas e pessoas falecidas em geral, conhecidos ou colhidos dos noticiários dos jornais, procuramos verificar se realmente existia nos ditos apontamentos aquele singelo nome. E encontramos, de fato, entre os suicidas, um Joaquim Pires; tratava-se, portanto, de um dos destacados dos noticiários dos jornais, recomendado para as preces e as leituras diárias. E estamos certa de que será um bom amigo, cuja afeição nos acompanhará pelo futuro afora... (Yvonne Pereira - Devassando o Invisível).
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
O Evangelho Segundo o Espiritismo

(José Herculano Pires, na introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo)
FRACASSO

De "Escalada de Luz", de Jerônimo Mendonça
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Convite ao Desprendimento

Por que Sofremos?

Todos nós, os seres inteligentes da Criação, somos Espíritos, encarnados ou desencarnados, isto é, os que temos o corpo físico ou os que não o temos, ou, melhor ainda, os que estamos desvestidos do corpo físico, respectivamente. Criados por Deus, simples e ignorantes, partimos todos das mesmas condições, do mesmo ponto inicial, com idênticas oportunidades e com livre-arbítrio, sendo certo que, depois de criados, passamos a ser imortais. Assim, passamos por experiências corporais sucessivas, em que o renascimento na carne é continuação da vida, assim como a morte do corpo físico, que se decompõe e se transforma, não impede que o Espírito prossiga vivendo, em outro nível de vibração, razão pela qual não é difícil concluir que o Espírito ou a Alma, o verdadeiro ser, o ser pensante da Criação, tem a sua individualidade preservada, sempre, e viverá eternamente. Em cada experiência corporal, que é indiscutivelmente transitória e breve, mesmo quando centenária, tem o Espírito a ensancha de ampliar o seu conhecimento e de aperfeiçoar-se, intelectual e moralmente, avançando sempre. Para exemplificar, quando erra e se compromete, a criatura retorna à mesma situação para aprender e reparar. O aprendizado pode se dar na Terra, um dentre tantos mundos habitados, uma verdadeira escola, onde todos nos encontramos matriculados para aprender, muito aprender. A reparação, de sua parte, é individual e personalíssima, vale dizer, não se transfere a ninguém, de modo que os erros, males e equívocos cometidos anteriormente hão de ser corrigidos pela própria criatura, sem qualquer possibilidade de delegação deste compromisso. Por isso, embora não pareça, tantas e tantas vezes, o sofrimento é a educação que disciplina e corrige. O sofrimento, por esse modo, faz parte da vida, podendo ser físico ou moral. Encarnados ou desencarnados, no corpo físico ou fora dele, portanto, fazemos parte da vida, que é única, não obstante composta por várias existências.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
O verde

Agradecimento

Gostaria de agradecer a Adriana, irmã fraterna do blog Espírita na net, por me presentear com o selo(imagem a cima) , não sei se sou merecedora, mas agradeço de coração seu gesto de carinho e realmente concordo com a Du, quando diz que o Espírita na net é um conforto para a alma. Obrigada amiga e irmã, que Deus permita que você continue plantando a semente de amor fraternal, e obrigada a todos que nos visitam, beijos no coração e muita paz para todos.
Obs: Gostaria de repassar o selo, mas por enquanto guardarei com carinho até encontrar um blog solidário, por enquanto sou nova na blogosfera e só poderia devolver a própria Adriana.
domingo, 25 de novembro de 2007
Não pare essa mulher

O câncer ovariano é silencioso, portanto preste muita atenção nos sintomas:
* Atente para qualquer dor ou desconforto pélvico ou abdominal, vagos mas persistentes.
* Problemas gastrointestinais como gases, náuseas e indigestões;
* Vontade de urinar freqüente e/ou urgente, sem que tenha alguma infecção;
* Pelve ou abdômen inchados, entumescidos e/ou com sensação de cheio, cansaço anormal, ou mudanças inexplicáveis dos seus hábitos intestinais.
Se esses sintomas persistirem por mais de duas semanas, peça a seu médico uma combinação de exames pélvico/retal, exame de sangue CA-125 e ultrassom transvaginal. O exame de Papanicolau NÃO detecta câncer ovariano.
sábado, 24 de novembro de 2007
Campanha:DENGUE

A prece de Cáritas

(Fonte: EDICEL)
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Joanna de Ângelis

JOANA DE CUSA
Joana de Cusa, segundo informações de Humberto de Campos, no livro "Boa Nova", era alguém que possuía verdadeira fé. Narra o autor que: "Entre a multidão que invariavelmente acompanhava JESUS nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas, na cidade onde se conjulgavam interesses vitais de comerciantes e de pescadores".
UMA DISCÍPULA DE FRANCISCO DE ASSIS
Séculos depois, Francisco, o "Pobrezinho de Deus", o "Sol de Assis", reorganiza o "Exército de Amor do Rei Galileu", ela também se candidata a viver com ele a simplicidade do Evangelho de Jesus, que a tudo ama e compreende, entoando a canção da fraternidade universal.
SOROR JUANA INÉS DE LA CRUZ
No século XVII ela reaparece no cenário do mundo, para mais uma vida dedicada ao Bem. Renasce em 1651 na pequenina San Miguel Nepantla, a uns oitenta quilômetros da cidade do México, com o nome de JUANA DE ASBAJE Y RAMIREZ DE SANTILLANA, filha de pai basco e mãe indígena.
SÓROR JOANA ANGÉLICA DE JESUS
Passados 66 anos do seu regresso à Pátria Espiritual, retornou, agora na cidade de Salvador na Bahia, em 1761, como JOANA ANGÉLICA, filha de uma abastada família. Aos 21 anos de idade ingressou no Convento da Lapa, como franciscana, com o nome de SÓROR JOANA ANGÉLICA DE JESUS, fazendo profissão de Irmã das Religiosas Reformadas de Nossa Senhora da Conceição. Foi irmã, escrivã e vigária, quando, e, 1815, tornou-se Abadessa e, no dia 20 de fevereiro de 1822, defendendo corajosamente o Convento, a casa do Cristo, assim como a honra das jovens que ali moravam, foi assassinada por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil.
JOANNA NA ESPIRITUALIDADE
Quando, na metade do século passado, "as potências do Céu" se abalaram, e um movimento de renovação se alastrou pela América e pala Europa, fazendo soar aos "quatro cantos" a canção da esperança com a revelação da vida imortal, Joanna de Ângelis integrou a equipe do Espírito de Verdade, para o trabalho de implantação do Cristianismo redivivo, do Consolador prometido por Jesus.
Cartões

Achei esse cartão no site da Feal, quem quiser enviar para os amigos cliquem em: http://www.feal.com.br/cartao_adulto.php?id=105
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
O Sonho

o Espiritismo considera o ser humano como constituído de três partes: o corpo, revestimento material temporário e perecível que possui automatismos biológicos comandáveis pela mente; o Espírito, o foco de inteligência, indestrutível, indivisível, incorpóreo, que sobrevive à morte do corpo libertando-se e retornando à vida espiritual, para voltar à vida material numa nova reencarnação; e, finalmente, o perispírito, laço de união entre o Espírito e a matéria, corpo fluídico semi-material (energético) que "reveste" o Espírito e permite a ligação deste com o corpo. Acontece que, durante o período de quiescência, o cérebro continua tendo atividade irregular em diversas áreas, formando imagens e sensações associadas que podem ou não ser lembradas, segundo mecanismos também regulados pelo cérebro. A lembrança mais ou menos nítida dessas imagens são os sonhos. Estes podem ser completamente sem significado, mas quase sempre relacionados às preucupações íntimas o indivíduo na vigília.
Em especial, pode ocorrer que o Espírito emancipado também registre as imagens que realmente presencia e isso pode ser até lembrado, segundo a necessidade do encarnado. Mas, nesse caso, é necessário que o indivíduo tenha uma predisposição orgânica para que sua memória seja influenciada por essas imagens. Em geral, outros Espíritos desencarnados, superiores, ajudam nesse processo, para que as cenas presenciadas pelo encarnado emancipado repercutam na sua vida de vigília. Quando isso é muito freqüente, e o encarnado guarda uma lembrança nítida desses fatos, diz-se que ele é um "médium de desdobramento" ou, segundo A. Kardec, "médium sonâmbulo", por que percebe a presença dos Espíritos, que induzem seu desprendimento e controlam a lembrança. Um exemplo muito interessante desse tipo de mediunidade é a médium Yvone Pereira. Relatos de sua própria mediunidade podem ser encontrados nos livros "Recordações da Mediunidade" e "Um Caso de Reencarnação". Também recomendo os livros do Espírito Manuel Philomeno de Miranda, pscigrafados por Divaldo P. Franco, que demonstram como que nossos Espíritos protetores auxiliam-nos através do desdobramento.
Assim, aquilo que lembramos como sonho, é, para a maioria das pessoas, e na maioria das vezes, fruto de uma atividade cerebral espontânea. Isso não significa que a pessoa não se desdobrou, apenas não se lembra. Aliás, sempre haverá uma impressão, uma sensação agradável ou penosa daquilo com o que o emancipado relacionou-se durante o sono. Entretando, se há uma impressão nítida das cenas em desdobramento, é recomendável que a pessoa procure um Centro Espírita de confiança, e que possua recursos para trabalhar educaro essa faculdade natural do ser humano, canalizando esse pontencial para a prática da caridade, para com os
desencarnados em sofrimento, por exemplo, ou com quem quer que seja.
Para saber mais http://www.irc-espiritismo.org.br/irc_resp_emancipacao.html
terça-feira, 20 de novembro de 2007
O Grande Servidor

Nem como quem manda.
Caminhou na Terra à feição do servidor.
Legou-nos o Evangelho da vida, escrevendo-lhe a epopéia no coração das criaturas.
Mestre, tomou o próprio coração para sua cátedra.
Enviado Celestial, não se detém num trono terrestre e aproxima-se da multidão para auxiliá-la. Fundador da Boa Nova, não se limita a tecer-lhe a coroa com palavras estudadas, mas estende-a e consolida-lhe os valores com as próprias mãos.
A prática é seu modo de convencer.
O próprio sacrifício é o seu método de transformar.
Aprendamos com o Divino Mestre a ciência da renovação pelo bem.
E modificar a nós mesmos, para a vitória do bem, elevando as pessoas e melhorando situações, é servir sempre, como quem sabe que fazer é o melhor processo de aconselhar.
domingo, 18 de novembro de 2007
Vidas e Futuro

sábado, 17 de novembro de 2007
O homem de fé

Como solucionar Problemas

Não obstante, podes e deves contribuir para que isto aconteça.
Se não impedes a guerra, tens recursos para evitar as discussões perturbadoras que te alcançam.
Se não consegues alimentar a multidão esfaimada, possuis uma côdea de pão para oferecer a alguém.
Se não dispões de saúde para brindar aos enfermos, logra socorrer um padecente.
Se não solucionas os dramas humanos, concorre para acalmar uma pessoa.
Se não tens meios para liderar grupos acelerando mudanças que se devem operar no mundo, modifica-te, interiormente, enobrecendo-te na ação do bem e da solidariedade.
Livro: Vida Feliz (Joanna de Ângelis e Divaldo P. Franco)
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
O Retorno do Tarefeiro

Li essa mensagem em um site espirita sobre a volta de Chico Xavier ao mundo espiritual, a mensagem é linda vale a pena ler, beijos
Foi como um grande sonho!
Caravanas vinham de todos os cantos do globo, cantarolando suaves melodias em louvor ao Amor.
Espíritos mil movimentavam-se em alegria, conversas saudáveis, pois algo muito belo estava para acontecer.
O Grande Seareiro, como o chamam por aqui, estava voltando! Quantos derramavam lágrimas de júbilo e contentamento! Aqueles que foram socorridos e os que orientaram, os que verteram versos e os que amaram, todos, unidos pela força da gratidão.
Nunca se vira tamanha assembléia de Espíritos reunidos para receber alguém de retorno desde a crucificação do Mestre!
Num momento incomum, de tranqüilidade, eis que surge ele, candidamente, bonezinho à cabeça, olhos vivos, corpo franzino e coração agigantado! Ele, que candidamente cedeu suas mãos e vida em favor do próximo, surgia agora maior, mais feliz! Ao lado, o grande instrutor, seu guia maior, o enlaçava em vibrações de afeto.
Mergulhados num deslumbramento sincronizado, todos nós, Espíritos que aprendemos a amá-lo e respeita-lo, e que a ele muito devemos, levantamos a mão direita numa saudação simbólica. Emocionado, lágrimas umedecendo nossas faces rosadas de alegria, o vimos mergulhar o rosto entre as mãos, agradecido, a ouvir as palavras do bondoso instrutor Emmanuel:
- Veja, Chico. Essas são as mãos que a sua mão ajudou a multiplicar em paz, em Bênçãos de Amor.
E o que se viu, a partir dali, foi uma imensa confraternização de almas afins, presidida pela presença bela e invisível do Mestre Jesus!
Maria Dolores
(Mensagem recebida em 03 de julho de 2002, em Salvador-Ba)
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A cólera

quarta-feira, 14 de novembro de 2007
A paciência

terça-feira, 13 de novembro de 2007
Na Hora do Silêncio

Livro: Decisão André Luiz e Antônio Baduy Filho
Subjugação

quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Praticar a caridade e buscar o amor

Atualmente, ouvimos muito na mídia a convocação para sermos voluntários. Ser voluntário é ser caridoso. A grande maioria dos trabalhadores dos centros espíritas são voluntários. E que tipo de caridade um doente poderá fazer? Poderá, ao adentrar na casa, dar um bom dia sorrindo, ser gentil com os presentes, sentar-se silenciosamente, orar e pedir a Jesus e a Deus que abençoe essa casa espírita, todos os médiuns, os guias espirituais e as outras pessoas que também estão lá buscando tratamento.
Estas são pequenas atitudes que melhoram seu campo energético e facilitam a recepção das energias de cura. Além disso, a pessoa pode se informar sobre as necessidades da casa e colaborar com aquilo que lhe for possível. Se o paciente se predispor a prestar a caridade a todos no centro e em seu próprio mundo (família, amigos , trabalho etc.), estará se tornando mais receptivo à cura.
Sobre o amor, o Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo XV, afirma que ele é o maior mandamento. Jesus disse: “Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o seu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo mandamento é semelhante ao primeiro: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Na verdade, a maioria das pessoas confundem o amor verdadeiro (amor divino, espiritual) com paixão, apego, controle, algo muito pessoal e separatista.
Se quisermos aprender e desenvolver o sentimento do amor em nós, que comecemos a ler e a pensar sobre o assunto, orando e pedindo a Deus que purifique nossos sentimentos e transforme nosso amor. O amor cura, salva, faz milagres, é o maior poder do universo. Todo aquele que busca a cura espiritual deve se esforçar para desenvolver o amor uno, o amor universal, pois assim estará se tornando receptivo à cura.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Quem Ama

Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...
* * *
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz.Ditado pelo Espírito Alexandre de Jesus.4a edição. Araras, SP: IDE, 1987.
A renovação planetária

Kardec nos diz no capítulo XVIII: “...Esse duplo progresso se cumpre de duas maneiras: uma lenta, gradual e insensível; a outra por mudanças mais bruscas, a cada uma das quais se opera um movimento ascensional mais rápido, que marca, por caracteres nítidos, os períodos progressivos da Humanidade. Esses movimentos, subordinados nos detalhes ao livre-arbítrio dos homens, são de alguma sorte fatais em seu conjunto, porque estão submetidos a leis, como aquelas que se operam na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas; é por isso que o movimento progressivo, algumas vezes, é parcial, quer dizer, limitado a uma raça ou a uma nação, de outras vezes geral. O progresso da Humanidade se efetua, pois, em virtude de uma lei; ora, como todas as leis da Natureza são obra eterna da sabedoria e da presciência divina, tudo o que é efeito dessas leis é o resultado da vontade de Deus, não de uma vontade acidental e caprichosa, mas de uma vontade imutável. Quando, pois, a Humanidade está madura para vencer um degrau, pode-se dizer que os tempos marcados por Deus são chegados...”.
De forma acertada Kardec relaciona e compara a atual fase de transformação do Planeta que está subordinada a leis, ao processo de germinação e progresso de uma planta, ou seja, o amadurecimento da Humanidade. Talvez por isso Jesus afirma que o fim chegaria precedido pelo conhecimento da “Boa Nova” por todos os povos.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Ações magnéticas no perispírito: nas obsessões

Na obsessão, não ocorre a simultânea coabitação de corpos pelo espírito encarnado na posição de vítima e pelo espírito desencarnado na posição de algoz. Há, no entanto, o efeito de constrangimento de um sobre o outro, ou seja, de tolher, forçar, compelir, obrigar pela força, induzir