Observe como vai indo a sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um.
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A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos.
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Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixo que crie dificuldade a quem ouça.
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Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as pessoas trazem audição impecável.
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A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes você quer que eu fale?" ou "já cansei de repetir isso".
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A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence.
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Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito.
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Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma a fim de manter a própria tranquilidade.
(De "Sinal Verde", de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito André Luiz)
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A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos.
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Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixo que crie dificuldade a quem ouça.
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Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as pessoas trazem audição impecável.
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A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes você quer que eu fale?" ou "já cansei de repetir isso".
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A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence.
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Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito.
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Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma a fim de manter a própria tranquilidade.
(De "Sinal Verde", de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito André Luiz)
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