terça-feira, 27 de novembro de 2007

O verde


O verde


Eu lhe dou o oxigênio que respira.

Combato a poluição.

Embelezo e alegro os ambientes com minhas cores.

Sirvo, às vezes, de cupido.

Sou lembrado até na morte como símbolo de pureza.

Faço tudo isso sem muita exigência, ajudando o pobre e o rico.

Eu sou frágil plantinha!

Por favor, não me machuque...

Deixe-me viver.


Encontrei esse pequeno poema em um folheto do Departamento de Parques e Jardins Mario Costa Borges, aqui da minha pequena cidade Feira de Santana, Bahia, não tem autor, até gostaria de saber quem escreveu essas palavras simples, mas que tocaram nosso coração. Acabei lembrando de ter ouvido várias palestras, dizendo que é nas pequenas coisas da natureza que está a prova da existência de Deus, às vezes esquecemos de agradecer tamanha dádiva, não é verdade?, por falta de tempo, pela correria do nosso dia-a-dia, não olhamos para as plantas dos jardins dos nossos caminhos, por isso, lendo esse poeminha lembrei que faz tempo que não agradeço a Deus: Obrigada Senhor, pelas pequenas plantas que nos ofertam o oxigênio, das muitas que retiramos nossos remédios, e das que fornecem nossos alimentos material e espiritual.
Muita paz para todos e beijos fraternos

Um comentário:

Adriana disse...

Olá, Baby! Muito bem colocadas suas palavras sobre este tema cada vez mais urgente, que é a preservação da natureza, nossa obrigação maior perante o mundo... Muito comovente este texto da plantinha que vc colocou. Bom mesmo para refletir...

Passei aqui para te desejar um ótimo dia! Bjos...

Adriana