quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Todos somos médiuns


" Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a influência dos Espíritos, por isso mesmo, é médiuns." ( O Livros dos Médiuns - Segunda PArte - Cap. XIV)


Todos são médiuns - uns mais, outros menos.

MAs nem todos renascem para uma tarefa específica na mediunidade.

A mediunidade é exercitada no dia a dia, das mais variadas formas.

Como o tato e a visão, que foram desenvolvendo-se no curso dos milênios, a mediunidade vem-se desenvolvendo na criatura, desde tempos remotos.

Em algumas pessoas, a mediunidade, de quando em quando, dá sinal de sua presença através do pressentimento, visões, sonhos reveladores.

Outros podemos atravessar a experiência física, sem perceberem em si nenhuma manifestação medianímica digna de nota.

A telepatia entre os homens, ou a chamada "Telegrafia humana", é uma das nuances da mediunidade. Atentassem os encarnados para o referido fenômeno, e a mediunidade se lhes desenvolveria de forma mais completa.

Existem pessoas que, seja pelo débito cármico, seja pelo seu merecimento, trazem a mediunidade "à flor da pele"... Elas tiveram no passado um tipo de vida que lhes possibilitou o progresso nesse sentido. Aprenderam a exercitar a mente, viveram de forma solitária, foram vampirizados por entidades espirituais que lhes "precipitaram" as forças de natureza psíquica.

Esses irmãos a que nos referimos - pelo menos a grande maioria - são os que trabalham como médiuns nos Centros Espíritas, no exercício da caridade legítima. Ás vezes, enfretam dificuldades no que tange à disciplina e à perseverança, já que a mediunidade, embora seja uma conquista, não significa em si mesma, atestado de evolução.

(fragmento do livro: Mediunidade e Doutrina - Carlos A. Baccelli e Odilon Fernandes(espírito)

2 comentários:

Adriana disse...

Oi, Baby!

Gostei muito desse texto. Simples e direto.

Li em um dos livros da Patrícia que ela, desde pequena, quando encarnada, tinha o hábito de brincar de telepatia com a sua tia. Uma adivinhava o que a outra estava pensando etc. Ela acha que de certa forma isso serviu de "preparação" para o trabalho que viriam realizar juntas após o seu desencarne, pois a sua tia foi quem psicografou seus 4 livros... Muito legal, não é?

É importante que as pessoas saibam que a mediunidade não é um "dom", mas sim um dever. Acredito que o fato de em muitos centros os médiuns serem considerados verdadeiros "popstars", aliado à falta de vigilância de muitos destes, que deixam-se levar pelo orgulho e vaidade, é que criam estes enganos, infelizmente.

Bjos... =)

Adriana

Dulce Miller disse...

Também gostei muito do texto! Você e a Adriana são demais!!!

Muito obrigada!

Beijossssssssssss