domingo, 8 de novembro de 2009

EXTINÇÃO DO MAL



Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que
caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas
manifestações da Misericórdia Divina.
***
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
***
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído
não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
***
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um
golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.
***
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a
única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força
suprema do bem.

Bezerra de Menezes.

3 comentários:

Jorge Nectan disse...

Cristina,
As palavras do Bezerra é profunda. Se reagimos com o mal, o que nos torna diferente de quem fez o mal?

Um beijo,
Uman

Jorge Nectan disse...

Cristina

Tem um selinho prá você!!!

Quando puder, dá uma passada lá!!!

Abraços,

Uman

Jorge Nectan disse...

Cristina, bom dia!!!

Tem dois selos prá você no meu bloguinho.
Quando quiser, passa lá!!!

Com carinho,
Uman