Não poucas vezes a paz autêntica tem início em pleno fragor dos combates renhidos.
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Policia a irritação que é matriz de males incontáveis, fomentando a paciência que é geratriz de toda paz.
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Enquanto a languidez resulta do cansaço e da inatividade, a paz fortalece o espírito e vitaliza o corpo.
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Moureja infatigável na Seara da Luz, mesmo quanto as forças te pareçam escassas. Aquele que conhece Jesus somente repousa quando experimenta a plena paz da tarefa executada.
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Coração que ama sem exigência conhece paz em plenitude.
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Insta na linha da sublimação sem te permitires concessão à comodidade.
A paz que não se coroa de suor é engodo.
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Os que entorpecem a consciência supõem, no engano, que desfrutam a concessão da paz.
Todavia, a sombra do erro, que empana a lucidez do dever, será diluída pelo veemente desejo da paz verdadeira que é semelhante a luar em treva densa.
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Leve como um aroma no ar e sutil como um ósculo de ternura - eis a paz da inocência!
(De "Poemas de Paz", de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Simbá)
Genesaré - Grupo Sal da Terra
Há 20 horas
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