Morrer é mudar, continuando em essência o mesmo. É o que Therezinha Oliveira escreve na capa do livreto "Ante os que partiram..." (Ed. EME).
Pensar na morte como um fim é algo assustador, não só para o materialista, ou para pessoas muita ligadas às coisas materiais. Mesmo àqueles que crêem em Deus e na imortalidade da alma não agrada pensar que, ao morrer, deixarão para trás seus entes queridos, que não mais desfrutarão de sua companhia, nem poderão mais conversar com eles.
Entretanto, não é isto o que acontece.
Morrer é mudar, é deixar o corpo físico para habitar temporariamente o Plano Espiritual, até que chegue novamente o momento de reencarnar. Mas o Plano Espiritual não é um lugar distante, inacessível. Ele coexiste conosco. Os Espíritos desencarnados convivem conosco, influenciando-
Nossos amigos e familiares desencarnados permanecem em essência os mesmos: a mesma afeição, os mesmos conhecimentos, todas as lembranças.
Eles apenas passaram para a vida espiritual, que é a verdadeira vida de onde viemos e para onde, um dia, retornaremos.
(De "Um pouco por dia", de Rita Foelker)
Genesaré - Grupo Sal da Terra
Há 21 horas
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